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Nos acostumamos a esconder debaixo do sorriso, feito poeira que se varre para debaixo do tapete, as dores de todos os dias; flores murchas e sem perfume.
Mas há um dia em que as nuvens encobrem os olhos e a chuva cai em forma de lágrimas. Vez em quando é preciso chover, mesmo nos corações mais fertéis.
Para que a água leve, lave, limpe.
E eu...mestre de disfarces sob belas palavras prontas, no resguardo de meus sonhos infinitos, encontro lá no fundo, a rendição para qualquer trilha não viviva. Um filme que jamais vira película, apenas sobrevoa a mente de seu cineasta. Sem aplausos, sem bilheteria, sem reproduções em Ddv.
Assisto passiva e impassível esse conjunto de desenhos de cenas irreais. Coleciono desencontros que ficam guardado na caixa do pranto.
Algo me diz para que eu resguarde as tristezas no beco escuro e sem número.
Mas só por hoje, permito-me desaguar.
Amanhã, a lágrima estará em cada pétala feito orvalho do amanhecer... e poderei ver com olhos enxutos o jardim florescer.
q coisa mais linda..
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