Marc Chagall
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Você pra mim tem todos os sons.
Transbordam em meus ouvidos, incitam meus instintos, me convidam a ficar e me deixar levar por melodias tão doces. É um tilintar suave e ao mesmo tempo imponente, é um cantarolar sonoramente encantador.
Você pra mim tem cor de mar.
Azul penetrando-me gigantescamente. A imensidão de água molhando meu coração, trazendo bálsamo, uma calma que a minha alma há muito não sentia.
Azul regenerador, purificador, misturando-se ao meu carmim intenso. Sereno azul me deixa púrpura com nossa mistura.
O azul do céu, o azul do mar, o azul que está em tudo, que domina e ensina a sorrir além do horizonte.
Não tem nada de impactante. É uma pacífica sensação viciante.
É navegar em mares calmos com marolas a beijar o barco. É não ter destino, nem direção. Só se perder na imensidão.
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"Você pra mim" é um texto que anseia em ser publicado, mas por enquanto está censurado. Se revelará pouco a pouco, frase a frase, num enorme quebra cabeça literário.
A boca fala daquilo que está cheio o coração. Mas minha boca ainda permanece soterrada nos escombros do silêncio.
Um dia, só existirão os sons, eles preencherão todos os espaços.
Devore em pequenas porções. Saboreie suavemente.
E especialmente permita-se apenas, sentir...
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Você pra mim tem todos os sons.
Transbordam em meus ouvidos, incitam meus instintos, me convidam a ficar e me deixar levar por melodias tão doces. É um tilintar suave e ao mesmo tempo imponente, é um cantarolar sonoramente encantador.
Você pra mim tem cor de mar.
Azul penetrando-me gigantescamente. A imensidão de água molhando meu coração, trazendo bálsamo, uma calma que a minha alma há muito não sentia.
Azul regenerador, purificador, misturando-se ao meu carmim intenso. Sereno azul me deixa púrpura com nossa mistura.
O azul do céu, o azul do mar, o azul que está em tudo, que domina e ensina a sorrir além do horizonte.
Não tem nada de impactante. É uma pacífica sensação viciante.
É navegar em mares calmos com marolas a beijar o barco. É não ter destino, nem direção. Só se perder na imensidão.
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"Você pra mim" é um texto que anseia em ser publicado, mas por enquanto está censurado. Se revelará pouco a pouco, frase a frase, num enorme quebra cabeça literário.
A boca fala daquilo que está cheio o coração. Mas minha boca ainda permanece soterrada nos escombros do silêncio.
Um dia, só existirão os sons, eles preencherão todos os espaços.
Devore em pequenas porções. Saboreie suavemente.
E especialmente permita-se apenas, sentir...
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