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Um brinde!
Aos insatisfeitos!
Aos que tem fome!
Aos que tem sede e àqueles que dormem com um buraco no peito e acordam com ânsia de sentir.
Àqueles que gritam e esmurram o ar, procurando por respostas. Àqueles que silenciam e se acalmam, esperando as mesmas respostas.
Àqueles que buscam um sentido maior para as suas vidas. Aos que olham tudo com sorrisos e sorriem com olhos brilhantes à tudo ao redor.
À vida tão magnífica pairando perplexa, sobre nossos pés tão inseguros da caminhada. Eles se cansam, se maldizem e às vezes se magoam, mas continuam incessantemente caminhando. Às vezes param e sentem os ventos mudando de direção, mas não se cansam de procurar o caminho da própria redenção, o caminho libertador por cada única e individual felicidade.
Um brinde!
Aos intensos, que passam pela vida, mas não deixam a vida passar.
Aos que amam, sem pudores ou subterfúgios. Por quem sorri e não se cansa.
Aos profundamente enraizados de emoções.
Aos complexos. Aos que desbravam a própria selva e se entregam.
Àqueles tão imprevisivelmente previsíveis.
A todos que sorriem e choram, mas não o fazem sem mais ou menos; fazem com toda a alma, calma e fúria que são capazes.
Aos que não tem medo de viver, e de viver permeando sua sombra e luz. Àqueles que apesar das feridas, ainda não perdem a esperança, o viço, a curiosidade da criança, o sorriso e o orgulho no peito.
Peito aberto, braços abertos de quem sabe que a vida é maravilhosa de ser plenamente vivida!
Um brinde.
A nós. Aos nós.
E aos tantos laços e estilhaços de minha morada.
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